Sábado, 21 de março de 2020.
Hoje, quando acordei, fui intuída a usar o óleo de olíbano e o incenso de olíbano que tenho para ampliar a minha conexão com esse Tudo Que É.
Orei! E ao começar a meditar me vi boiando em um rio, eu estava relativamente tranquila, mas havia troncos pontiagudos no caminho, e eles me machucavam. Ouvi então uma voz me perguntando o que eu podia fazer para que aqueles troncos não me ferissem?!?! Mentalmente eu me vi criando uma bolha de luz branca de proteção em torno de todo o meu corpo. E tudo ficou mais tranquilo e as pontas dos troncos não me machucavam mais.
Eu estava seguindo o fluxo de um rio e de repente, esse rio não era mais pequeno e em meio a uma mata como antes, era algo imenso e como inúmeras pessoas na mesma condição que eu. E dessas bolhas que nos protegiam, a partir da região do plexo solar, saiam cordões fluídicos que nos conectavam à uma energia muito cristalina que pairava acima de todos nós, como se fosse o céu, mas um céu muito, muito branco.
E de repente toda essa nossa ligação com esse céu, também nos conectava à Terra. E eu puder ver isso, porque parte de mim já não mais fluía naquele rio, mas pairava no espaço fora da Terra, da grande Bola Azul.
Fui levada para uma base planetária, dentre as inúmeras que orbitam a Terra, em que Arcturianos me mostraram todo o trabalho de amor que está sendo desenvolvido para passarmos por esse momento. Senti a Terra bem, ela não precisa de cura; nós quem precisamos. Tudo isso veio para que curemos a nós mesmos. E me mostraram o que as orações, meditações, emanações de amor estão fazendo pela Terra, por nós. Após milênios, estamos começando a mudar a frequência vibratória que a tem afetado. Há tênue camada de amor começando a dissipar as sombras que cobrem nossa Casa.
Depois, o Criador me trouxe a seguinte reflexão: “Qual o pior de ficar nesse isolamento? Qual o pior de ficar nesse encubamento? Temos vibrado nesse pânico, nesse medo, porque a gente não sabe olhar para a gente. Ficar nesse isolamento, nesse encubamento é ter nossa própria companhia.
E crescemos aprendendo a olhar só para fora, porque, de algum, modo é muito ruim olhar para a gente, olhar sinceramente para a gente e ver, perceber tudo o que viemos aprender. Chegamos aqui e esquecemos de tudo. E tudo isso que se manifesta em nós, como esses desvios, esses nossos medos, são tudo que escolhemos, em algum momento da nossa existência, olhar. Mas quando chegamos aqui, fazemos questão de esquecer, porque dói olhar para isso. Dói se olhar no espelho. Quantos de nós já paramos e verdadeiramente olhamos para o espelho que estava na nossa frente? E nos despimos de nossas máscaras, de nossas proteções e olhamos para quem realmente somos? Quem é você dentro desse espelho? Qual a sua versão que se apresenta dentro desse espelho? Qual o sentimento você tem, quando você olha para esse espelho e enxerga você?”
E essa é grande reflexão que todo esse momento, de algum modo, traz, segundo o que me foi mostrado. É realmente esse olhar para dentro. É esse cantar para você. Esse dançar para você. Esse amar você. Porque quando você faz tudo isso por você, quando você se isola para cuidar de você, inevitavelmente você está cuidando do outro.
Quando você deixar de ficar vibrando nesse medo e, por exemplo, for ao supermercado e deixar de querer comprar todo o estoque de algo, você está deixando para o outro, deixando a parte dele para ele também poder cuidar dele. Não há escassez, há muita abundância aqui na Terra, mas não conseguimos enxergar isso. E também já não é mais tempo de olhar para o próprio umbigo. Nós não somos esse um isolado; nós somos um com o Todo. E nesse um com o todo, qual a sua parte nesse Todo? O quanto você tem se olhado? O quanto você tem percebido as questões, as quais você veio para olhar e melhorar de você mesmo? Quantas vezes você já olhou no seu espelho, no espelho da sua alma, no espelho do seu coração? E quanto você tem gostado de tudo isso que você tem visto?
Reflita!!!
Com amor,
Simone Higino
Elos Internos - Transformando pessoas, transformando vidas.